Qual o papel de um Conselho Administrativo?
Um Conselho Administrativo de uma previdência municipal desempenha um papel crucial na gestão e tomada de decisões relacionadas aos fundos de previdência dos servidores municipais.
Este fundo é regido por uma empresa privada, contratada para gerenciar investimentos que possam ser feitos para ampliar e garantir que os valores recebidos possam estar a disposição quando necessários.
A empresa faz sugestões, mas quem realmente faz as aplicações e investimentos, assim como a gestão de todo o montante, é a diretoria da entidade, ou seja, a administração do CaçuPrev.
Algumas orientações de como estruturar e gerenciar efetivamente são fundamentais para o bom desempenho, mas a palavra final é do Conselho Administrativo, sendo assim, nesse contexto, o Conselho que é composto por membros com diversas habilidades e experiências, incluindo profissionais financeiros, representantes dos beneficiários, especialistas em investimentos e membros da comunidade, analisam todas as ações que o CaçuPrev poderá tomar.
Renatha Girotto, diretora de finanças do CaçuPrev, explica que uma das vantagens de se ter um conselho que analisa todas as ações propostas pela empresa responsável por orientar sobre investimentos, é a transparência.
“Temos um conselho administrativo, onde a responsável é Magna Aparecida de Freitas, e qual presa principalmente pela transparência e boas práticas nas operações do conselho, divulgando relatórios financeiros, decisões importantes e outras informações relevantes para os participantes do plano de previdência, contudo, ela e o conselho tem como objetivo analisar todas as propostas, e ver se são realmente boas para a entidade, ou seja, que garanta que seja a melhor para o contribuinte ou aposentando”, afirmou.
Disse ainda que uma das propostas do conselho é estabelecer padrões éticos elevados e que promova a integridade entre os membros do Conselho para garantir a confiança dos participantes e da comunidade, avaliando risco e promovendo propostas concretas e que faça com que o melhor seja feito.
Ela resumiu que: “a empresa faz sugestões, o conselho analisa, aprova ou não, e depois são realizadas as ações necessárias. Sendo assim, tudo que for feito pela entidade é dentro das leis, e com a máxima transparência”, finalizou diretora de finanças.